terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O ultimo post do blog.

Está aí então o ultimo post do blog.

O grupo agradece a todos aqueles que visitaram o blog.

Boas Férias e até o 5º período!

Bruno Longo, Carla Damares Oliveira, Laura Farsoni, Maiza Garcia e Nágila Goncalves. (Psicologia Unisal - 4º Semestre)

Disfunção Sexual Feminina.

Cinco em cada dez mulheres tem algum tipo de disfunção sexual. Esta foi uma das conclusões de um trabalho que reuniu mais de 10 anos de pesquisas sobre o assunto. O número é realmente impressionante e reflete a dificuldade que muitas mulheres têm em lidar com a sua sexualidade e o seu prazer.
No caso das mulheres, a diminuição ou ausência de desejo sexual e as dificuldades para se chegar ao orgasmo são disparadas as mais freqüentes, principalmente entre as mulheres na pós menopausa. Dificuldades com a lubrificação vaginal e com a excitação, dor durante a relação e o vaginismo (contração involuntária da musculatura vaginal, impedindo a penetração) são outros exemplos de disfunção.
Histórias de educação repressora, idéias negativas com relação ao ato sexual, religiosidade extrema, culpa ou vergonha de conhecer ou descobrir locais onde gosta de tocar e ser tocada são características freqüentes em mulheres disfuncionais. Pode parecer incrível, mas já atendi muitas que nunca tiveram a curiosidade de olhar para seus órgãos genitais através de um espelho! Mastubar-se então? Nem pensar!
Não podemos deixar de falar sobre outros fatores igualmente importantes no aparecimento da disfunção, como: o ressecamento vaginal que algumas mulheres experimentam na época da menopausa, presença de inflamações ou infecções vaginais, doenças sexualmente transmissíveis, depressão, história de traumas psicológicos, abuso sexual, violência e, uma das questões mais importantes, o relacionamento com o/a parceiro/a. Em muitas situações, sexo e conversa podem parecer incompatíveis, mas não são. Dizer ou mostrar o que você gosta na hora da transa, onde sente prazer ao ser tocada ou beijada e dar asas a imaginação é fundamental. Deixe a timidez de lado e leve o assunto para a cama!

Aí vão mais algumas dicas para quem quer ter uma vida sexual saudável:

•Pense em sexo como algo saudável. Desejo não é pecado, faz parte da natureza humana e é igual as demais necessidades como comer, beber e dormir;
•Respeito mútuo, sempre. Para transar, é preciso querer e estar à vontade para isso. Pode valer tudo entre quatro paredes, desde que as partes envolvidas concordem com o que está sendo feito. Fazer sexo só para agradar o outro ou através de abuso, coerção e violência não rola!
•Não é fácil manter acesa a chama da paixão depois de instalada a rotina. Por isso, às vezes pequenos gestos podem fazer a diferença. Pense comigo, há quanto tempo você não faz uma surpresa gostosa para quem você ama?
Se ainda assim você precisar de ajuda não tenha vergonha de procurar. Hoje existem vários tipos de tratamento para as disfunções e com ótimos resultados. Mas para isso, é fundamental buscar um especialista que tenha uma escuta sensível para fazer um bom diagnóstico.


Fonte: http://marianamaldonado.com.br/2006/01/espaco-mulher/disfuncao-sexual-feminina/

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

As disfunções sexuais e os distúrbios emocionais.

No caso em que um homem experimenta um momento de impotência sexual, por exemplo, isso não representa necessariamente uma disfunção sexual. Mas isso não significa que ele não tenha uma preocupação excessiva com o sexo. É preciso examinar o significado da expressão “disfunção sexual”, assim como os diversos fatores que estão relacionados, principalmente os de ordem cultural e emocional.

A expressão “disfunção sexual” só pode ser aplicada em situações nas quais os aspectos fisiológicos da reação sexual estão alterados. Portanto, os distúrbios das funções — como impotência, ejaculação prematura e ejaculação retardada, vaginismo e anorgasmia (incapacidade de atingir o orgasmo) — são casos em que os aspectos fisiológicos da reação sexual não se alteram.

Assim, comportamentos sexuais específicos — como o homossexualismo, por exemplo — não são considerados disfunções. O homossexual não sofre de uma “doença sexual” — apenas tem um comportamento sexual caracterizado pelo interesse erótico em relação a pessoas do mesmo sexo.

Tanto para o homem como para a mulher, a capacidade de manter relações sexuais satisfatórias depende de múltiplos fatores: de ordem física, cultural e emocional. A primeira condição básica para uma relação satisfatória é a integridade dos órgãos genitais e das estruturas que auxiliam seu funcionamento. Isto é, os sistemas circulatório, neurológico e endócrino (produtor de hormônios) precisam funcionar.

No entanto, mesmo numa pessoa com excelente saúde física, as reações sexuais são altamente vulneráveis aos efeitos da tensão emocional. Assim como estão sujeitas a alterações por situações culturais (quando, por exemplo, uma relação é proibida socialmente). A ansiedade quanto ao desempenho sexual (com origem social ou psíquica) é geralmente uma das causas imediatas das disfunções sexuais.

As ansiedades imediatas, que atuam no momento em que o indivíduo se propõe a ter uma relação sexual, constituem a via final comum pela qual causas mais profundas podem exercer seu efeito prejudicial. Por exemplo, uma neurose profundamente estruturada, constantes desavenças conjugais, ou um sentimento de culpa ligado ao sexo, podem produzir estados emocionais que resultem em disfunção sexual.

O conceito de causas imediatas e profundas não se aplica unicamente à terapia sexual, mas constitui um princípio válido em medicina psicossomática (que estuda as relações entre os processos orgânicos e emocionais, especialmente a maneira como os conflitos psíquicos alteram o funcionamento dos órgãos).

Como as disfunções sexuais podem ser consideradas formas de distúrbios psicossomáticos, adota-se uma estratégia psiquiátrica em seu tratamento. Inicialmente removem-se os obstáculos imediatos ao desempenho sexual. As atitudes negativas da pessoa são corrigidas, pois estas produzem ansiedades e defesas que prejudicam o envolvimento erótico.

Se houver necessidade, mais tarde ou ao mesmo tempo, modificam-se as causas mais profundas da dificuldade sexual. Não se sabe ainda por que, em determinadas pessoas, as estruturas que compõem seu sistema sexual são particularmente vulneráveis à influência das tensões emocionais. Isso ocorre a ponto de causar uma disfunção sexual.

Pode-se supor que algumas disfunções sexuais seriam análogas a certos distúrbios funcionais, como prisão de ventre, enxaqueca ou hipertensão arterial. Em caso da pessoa suspeitar de estar sofrendo alguma disfunção sexual, o melhor é procurar rapidamente um especialista. Tanto devido a fatores fisiológicos, como a emocionais, quando diagnosticados rapidamente, antecipam a cura da disfunção.



Fonte: Jonatas Dornelles

Sexualidade do casal.


O sexo é um dos fatores mais importantes para garantir um bom relacionamento entre os casais. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que o sexo é um dos quatro principais pilares que garantem ao indivíduo, em qualquer idade, a qualidade de vida, juntamente com o lazer, prazer no trabalho e harmonia familiar. Um dos fatores que mais impacta na qualidade de vida sexual do casal é a dificuldade de ereção (DE), um problema que no Brasil atinge um a cada dois homens acima dos 40 anos. São mais de 152 milhões de homens no mundo que sofrem com esta disfunção sexual, segundo a OMS.

De acordo com o urologista do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, Dr. Charles Rosenblatt existem pesquisas clínicas que demonstram que o homem acometido pela DE (dificuldade de ereção), só procura tratamento após sofrer durante 4 anos com o problema. “O homem não tem o costume de consultar um especialista periodicamente, assim como faz a mulher, por isso, sofre por muito tempo e, quando decide buscar ajuda, o relacionamento a dois já ficou muito comprometido”, alerta o especialista.

Uma pesquisa realizada pela Bayer HealthCare, com mais de 14 mil mulheres, em 14 países, inclusive no Brasil, traçou o perfil da “mulher vitalsexual”, uma mulher com mais de 40 anos, que admite que gosta de sexo e está preocupada com a qualidade de vida sexual. Segundo o estudo, 54% das brasileiras se encaixam no conceito de nova mulher moderna, a vitalsexual. O estudo ainda mostra que, dos casais que convivem com a DE, mais da metade das mulheres (58%) expressam o desejo de melhorar a vida sexual. No Brasil, 45% delas, o maior índice entre as entrevistadas de todo o mundo, acreditam que a dificuldade de ereção pode interferir fortemente na qualidade de vida da relação do casal..



Sobre DE
Também conhecida como impotência sexual ou disfunção erétil (DE), a dificuldade de ereção é caracterizada pela incapacidade de obter ou manter uma ereção satisfatória para a atividade sexual. O problema pode se manifestar em homens de qualquer idade, podendo ser uma condição permanente ou em ocasiões específicas, como em casos de estresse. As causas podem ser orgânicas, psicogênicas (psíquicas) ou mista. Quando de causa orgânica, frequentemente está associada a doenças como diabetes ou doenças vasculares.

Os Tipos de Disfunções Sexuais



Quando uma pessoa se vê diante de um bloqueio de natureza orgânica e/ou psicogênica existe a possibilidade de ela desenvolver interrupção em uma das três fases que compõem o ciclo da resposta sexual (desejo, excitação e orgasmo).

Neste caso, o transtorno sexual é denominado disfunção sexual, que constitui a situação clínica mais freqüentemente enfrentada pelo médico. De uma maneira simplista, podemos classificar as disfunções sexuais em:

- Disfunções do desejo.
- Disfunções da excitação.
- Disfunções do orgasmo.
- Dispareunia e vaginismo.

Disfunções do desejo: São também chamadas de disfunções de apetência, da libido, disfunção sexual geral ou, como é impropriamente conhecida, "frigidez".

Disfunções da excitação: São também chamadas de disfunções eretivas, de lubrificação ou "impotência" - termo também inadequado.

Disfunções do orgasmo: São também chamadas de disfunções "do prazer", ejaculatórias - ejaculação precoce (ou prematura) e retardada (incompetência ejaculatória) - e anorgasmia.

Dispareunia e vaginismo: A dispareunia (coito doloroso) e o vaginismo, também importantes disfunções, devem ser considerados à parte, pois podem existir na presença de desejo, excitação e orgasmo. A primeira trata de um processo que se caracteriza por algia coital; o segundo distúrbio define-se como a impossibilidade parcial ou total de realização do coito, devido à contração espástica e involuntária da musculatura vaginal (pubococcígea etc.).

Geralmente, a dificuldade de resposta sexual dá-se apenas em uma das fases, porém, pode ocorrer o comprometimento conseqüente de outra(s).

Exemplo 1 - Uma mulher vê-se às voltas com problema de anorgasmia (ausência de orgasmo) e, com o tempo, tem percebido uma menor capacidade de lubrificação vaginal. Decorridos três anos de dificuldade orgástica nota atualmente uma inibição acentuada do desejo sexual.

Exemplo 2 - Um homem com "impotência" de aproximadamente um ano nos procura extremamente assustado, pois, até bem pouco tempo atrás, apresentava desejo sexual, o qual vem diminuindo drasticamente e complicando mais a sua relação conjugal e, conseqüentemente existencial.

O diagnóstico do primeiro caso deve ser dado como disfunção do orgasmo, repercutindo secundariamente no desejo e na excitação sexuais. O segundo caso trata de uma disfunção eretiva que se somou a uma inapetência sexual. É importante esclarecermos aos clientes, nessas situações que a deterioração das outras fases vem como conseqüência de toda uma dinâmica que se instala a partir de um único problema. Tensão, ansiedade de desempenho, comportamento de fuga e esquiva passam a fazer parte de suas relações, gerando processos que se sobrepõem.

"O desejo é, às vezes, inibido pela simples ansiedade de desempenho, a previsão de falta de prazer no ato, ou o leve sentimento de culpa acerca da atividade sexual e do prazer. Para não enfrentar um fracasso aflitivo, a pessoa 'opta' inconscientemente por não sentir coisa alguma. Simples excesso de preocupação em agradar o parceiro, juntamente com falha de comunicação das próprias necessidades podem ser também causas da repulsa das sensações eróticas. Repetidas experiências de sexo sem prazer - não gratificantes - podem, depois de algum tempo, conduzir ao desinteresse." (Tockus, 1986)

Resumindo, podemos afirmar que as disfunções sexuais caracterizam-se pelas perturbações da fase orgásmica, excitação e/ou desejo, que integram o ciclo da resposta sexual humana. A dispareunia e o vaginismo, como dissemos anteriormente, devem ser colocados à parte.

Fonte: Patologia e Terapia Sexual - 1ª Ed. - 1994.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Os tipos de Parafilia.



Abasiophilia: Atração sexual por pessoas incapacitadas, ou que utilizam próteses ou aparelhos ortopédicos.
Acousticophilia: Atração sexual por certos tipos de sons.
Algolagnia: Prazer pela dor.
Amaurophilia: Excitação por um dos parceiros estarem impossibilitados de enxergar por meios artificiais, como vendas ou no escuro.
Acrotomophilia e apotemnophilia: Atração sexual por amputação ou amputados.
Andromimetophilia: Atração sexual por mulher vestida como homem ou que tenha feito operação de troca de sexo.
Aquaphilia: Prazer na água ou em ambiente que tenha água, como banheiras ou piscinas.
Aretifism: Atração sexual por pessoas descalças.
Autogynephilia: Amar a si mesmo como uma mulher.
Coprophilia: Atração sexual por fezes.
Dacryphilia: Atração sexual por lágrimas de si ou de outros.
Dendrophilia: Atração sexual por árvore ou plantas grandes.
Emetophilia: Atração sexual por vômito.
Ephebophilia: Atração sexual por adolescentes.
Erotic asphyxia: Atração sexual por asfixia, também conhecido por Breath Control, Breathplay. Inclue também a auto-asfixia.
Erotic lactation: Atração sexual por leite humano ou mulher lactando.
Fecophilia: Prazer sexual em defecar. Seja de terceiros ou de si.
Food play: Atração sexual por comida.
Formicophilia: Atração sexual por pequenos animais ou insetos que andem sobre o corpo da pessoa.
Forniphilia: Atração sexual por pessoa ser transformada em um peça de móvel.
Gerontophilia: Atração sexual por pessoas idosas.
Homeovestism: Excitação sexual por vestir roupas do próprio gênero.
Human animal roleplay: Excitação por assumir um papel de um animal real ou imaginário. Seja a um terceiro, seja em si.
Hybristophilia: Atração sexual por pessoas que cometeram crimes, especialmente cruéis ou escandalosas.
Katoptronophilia: Atração sexual por fazer sexo em frente de espelhos.
Klismaphilia: Prazer sexual por enemas.
Macrophilia: Atração sexual por partes do corpo gigantes (como seios e genitalia).
Masochism: É a vontade ou comportamento de querer ser humilhado, espancado, amarrado ou sofrer de alguma maneira.
Microphilia: Atração sexual por pessoas pequenas ou partes pequenas do corpo.
Mysophilia: Atração sexual por material sujo.
Narratophilia: Prazer sexual por meio de palavras sujas ou obscenas pelo parceiro.
Oenophilia: Prazer sexual pelo vinho.
Olfactophilia: Estímulo sexual por meio de cheiros e odores.
Paraphilic infantilism: Prazer sexual por se vestir, agir, e ser tratado como bebê.
Parthenophilia: Atração sexual por virgens.
Pictophilia: Atração sexual por imagens pornográficas ou arte erótica.
Plushophilia: Atração sexual por bichinhos de pelúcia ou pessoas fantasiadas de animais.
Pyrophilia: Prazer sexual por ver, colocar, ouvir, pegar ou fantasiar sobre fogo.
Retifism: Atração sexual por sapatos.
Sadism: Prazer derivado, ou sexual por causar dor.
Salirophila: Prazer sexual apenas pelo aspecto sujo de um objeto do parceiro.
Schediaphilia: Atração sexual por personagens de desenhos.
Sitophilia: Prazer sexual que envolve comida no ato sexual.
Somnophilia: Prazer sexual por pessoa dormindo ou inconsciente.
Statuephilia: Atração sexual por estátuas, manequins ou imobilidade.
Sthenolagnia: Prazer sexual por demonstrar força ou músculos.
Technophilia: Excitação sexual por tecnologia.
Teratophilia: Atração sexual por pessoas deformadas ou monstruosas.
Transvestic fetishism: Prazer sexual por usar roupas típicas do sexo oposto.
Trichophilia: Prazer sexual por cabelo.
Troilism: Dividir um parceiro sexual com outra pessoa e assistir.
Urolagnia: Atração sexual por urina, inclusive urinar um público, em terceiros, e ser urinado.
Urophagia: Atração sexual em beber urina ou assitir alguém beber urina.
Vorarephilia: Atração sexual pelo pensamento de ser comido por uma pessoa ou uma criatura. Inclue também endosomataphillia— fetiche por estar dentro de alguém. (um sub-genero é o partial unbirthing— atração sexual em inserir uma cabeça adulta na vagina).
Voyeurism: Prazer sexual em ver secretamente outros fazendo sexo. (também inclui scoptophilia— vontade ou comportamento de observar uma pessoa nua, se despindo ou tendo relações sexuais.
Wet and messy fetishism: Prazer sexual em ter substâncias derramadas ao corpo nu ou um roupas.
Xenophily: Atração sexual por estrangeiros. (na ficção científica, pode significar ter atração por aliens.)
Zelophilia: Prazer sexual por ciúmes.

Termos Japoneses

Nyotaimori: Atração sexual por comer sashimi ou sushi no corpo de uma mulher nua.
Omorashi: Excitação sexual por estar ou ver um parceiro com a bexiga cheia.
Tamakeri: Excitação sexual em ver um homem ser chutado nas partes íntimas por uma mulher.
Wakamezake: Atração sexual em beber álcool no corpo de uma mulher.


Parafilias Ilegais. Estas não são práticas aceitas. (Algumas são ilegais, outras não, dependendo do país)


Autoassassinophilia: Atração sexual por fantasiar ou planejar o assassinato de si.
Biastophilia: Atração sexual por abuso ou estupro.
Covert incestiphilia: Sentir Prazer com criança sem ter contato sexual.
Exhibitionism: Prazer por se exibir a terceiros ou em público. Ou explor a genital de alguém a terceiros.
Frotteurism: Prazer pelo ímpeto de tocar ou se esfregar a um terceiro sem o seu consentimento.
Hebophilia: Atração sexual por adolescentes (aqueles que não são crianças, mas que não completaram a puberdade)
Incestophilia: Atração sexual por um membro da própria família.
Kleptophilia: Excitação sexual por roubar coisas.
Lust murder: Prazer sexual em cometer ou tentar cometer um assassinato.
Necrophilia: Atração sexual por cadáveres.
Nepiophilia: Atração sexual por crianças de três anos de idade ou menor.
Pedophilia: Atração sexual por crianças.
Telephone scatologia: Prazer sexual por fazer ligações obscenas a estranhos.
Zoophilia: Atração sexual por animais.
Zoosadism: Prazer sexual em causar dor e sofrimento em animais. Necrozoophilianecrobestiality) se aplica quando se mata o animal.



Fonte: http://gasmask.wordpress.com/2008/01/08/voce-e-filiado/

quinta-feira, 5 de novembro de 2009